Sinto-me uma criança medrosa, que tanto quis ir ao mar e depois nem molhar os pés conseguiu.
Hoje senti que tenho feridas que não sararam com a minha capa impermeável. Por incrível que pareça, comparo olhares, situações e palavras que não têm a mesma família nem a mesma cor de olhos, mas o medo do previsível está lá. Onde é que eu já vi isto?
Às tantas tenho medo é de mim.
VLC plays: Molly Johnson - Melody
3 comentários:
Ter medo de ti mesma e ter consciencia disso não é tão mau do que medo de outrem...digo eu, mas quem sabe.
Beijinho*
Não sei... outra pessoa sempre podes viver sem ela. Já sem ti... :)
Obrigada, beijinho*
Não o tenhas, afinal tu és...tu. E sermos nós, quando o somos, garante a singularidade de um passado que nos ensina a sermos melhores no futuro.
A vida pode não ser uma linha recta, pode até ter rotundas, mas o que interessa é saberes para onde queres ir, ou pelo menos como queres ir.
Um beijo :)
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