terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Sabordalhão.

Era um destes nas vistas de quem se lembrou de inventar as Melhorias de Classificação.

E, vá, um chapinho a quem se lembra de ir a Melhorias de Classificação.


Alguém sabe onde se encontra o botão para desligar a neura? Sim? Então, é favor contactar o Departamento de Masoquismo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

... (Indecisa quanto ao título)

Quando é que temos a certeza de que é o momento para dizer "Basta!"? E quem diz "Basta!", diz "Já chega! Estou farta! Quero lá saber! Não estou para aí virada!", já que "basta" não é assim uma palavra que use tão regularmente para ser aqui proferida. Agora que penso nisso, nem sei por quê. Talvez porque traz um cheirinho a filme dramático. Pois. Afinal acho que vou começar a intercalá-la em algumas frases.
Sempre pensei que o drama era construído na cabeça das pessoas. E o "sempre pensei" é mesmo "SEMPRE pensei", logo hoje também penso assim. (Estou mesmo inspirada, pena o dispersar da conversa. Mas continuando.) Não gosto de dramatismos. Também porque, espantosamente, às vezes consigo ser dramática, e isso irrita-me. Irrita-me quando estou a dramatizar. Não fui feita para pesar prós e contras. Quando estou indecisa entre qual bolacha comer, como as duas (e depois aparecem números estranhos na balança da casa de banho...). Por mim, todas as escolhas seriam feitas assim. Como é que eu vou saber o que é melhor!? Eu até gosto de astrologia e tudo o que são previsões, mas também por isso é que existem Mayas e Paulos Cardosos. Ultimamente, teria dado jeito um destes em tamanho de bolso. Talvez fosse mais seguro o Paulinho, já que a abelhinha anda ocupada a fazer de Relações Púbicas, digo, Públicas, em todo o lado. Não sei, o melhor mesmo é começar a habituar-me a este género de vida, em que a toda a hora vais por caminhos, ditos certos, mas que depois se mostram como um episódio da vida do lindinho Michael Scofield... Ou seja, sai tudo furado. Anyway, espero pelo menos ter uma veia engenhocas como a do respectivo escritor e encontrar sempre uma saída. No caso, não para o rapaz fugir, mas para eu me encontrar.

(Ui, que profunda... Quem ouvir, até pensa.)

"Embora doa, não me faz perder o sono". Ou, na minha gíria (sim, porque eu tenho uma gíria, que é mesmo gir(i)a), quero lá saber, não estou para aí virada.