(...)
O frio traz horas à lareira. Traz sensação de palavras entaladas na garganta.
O frio mói e molesta, sem dó nem cautela.
Sem ti, o frio invade e refreia a minha chama. Não a que arde por ti. A da minha vida.
Sou a estrela-do-mar, só a ele obedeço, só ele me conhece, só ele sabe quem sou. No princípio e no fim, só a ele sou fiel e é ele quem me protege, quando alguém quer à força ser dono de mim...
domingo, 30 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Estranha.
Há dias sem chão. Passos idos ao engano, fortes motivos para ficar parado.
Silêncios amargamente escondidos por risadas grotescas, sem sentido, delineadas com doce impostura.
Espelhos virados do avesso... Já não sabes, já não conheces, já não consegues olhar.
Papel, caneta, letras, esquissos. Imagens desbotadas, ramos de vida acabados em beco.
Há dias marcados, há noites bonitas.
Bem me quer, mal me quer, folhas caídas, memórias no vento, lua cheia.
Há dias em que a razão já não existe... e és tu a suportar o chão.Silêncios amargamente escondidos por risadas grotescas, sem sentido, delineadas com doce impostura.
Espelhos virados do avesso... Já não sabes, já não conheces, já não consegues olhar.
Papel, caneta, letras, esquissos. Imagens desbotadas, ramos de vida acabados em beco.
Há dias marcados, há noites bonitas.
Bem me quer, mal me quer, folhas caídas, memórias no vento, lua cheia.
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